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EUA registram 600 mil mortes pela Covid-19, aponta universidade

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Com uma forte campanha de vacinação em massa, o país reduziu fortemente o número de novos casos e mortes pelo coronavírus mas segue como o mais afetado pela doença no mundo.

Os Estados Unidos ultrapassaram nesta terça-feira (15) as 600 mil mortes pela Covid-19, segundo levantamento da universidade americana Johns Hopkins.

O número de casos e mortes pelo coronavírus nos EUA vem diminuindo por conta do avanço no ritmo de vacinação, no entanto, o país é ainda o mais afetado pela doença no mundo.

Números da Covid nos EUA:

  • 33.478.513 casos
  • 600.039 mortes

Ritmo de mortes

O ritmo das mortes por Covid-19 nos EUA vem desacelerando cada vez mais por conta do programa de vacinação em massa.

Dessa vez, foram precisos 113 dias para que o número avançasse dos 500 mil mortos para 600 mil. Esse foi o segundo período mais lento, durante toda a pandemia, para o registro de 100 mil mortes.

O salto anterior, quando o país tinha ainda 400 mil mortos, para os 500 mil, durou apenas 35 dias.

A média semanal de mortes pela Covid-19 nos EUA caiu em quase 90% do pico em janeiro. O país reportou 18.587 mortes relacionadas ao coronavírus em maio – cerca de 81% menos do que em janeiro, segundo os dados da universidade americana.

Queda de casos

O sucesso inicial do programa de vacinação dos EUA teve um grande impacto no ritmo das mortes no país. Veja abaixo a média móvel de casos de Covid-19 nos EUA, segundo a Johns Hopkins:

Gráfico mostra a média móvel de casos de Covid nos EUA desde o início da pandemia — Foto: UJH

Gráfico mostra a média móvel de casos de Covid nos EUA desde o início da pandemia — Foto: UJH

Vacinação nos EUA

Os EUA aplicaram ao menos uma dose de vacina em mais de 3 milhões de pessoas, e cerca de 44% da população americana já recebeu as duas doses da vacina.

Desde dezembro, os americanos vacinam a população contra a Covid-19, com as vacinas produzidas pelas farmacêuticas Pfizer/BioNTech e Moderna em regime de duas doses.

Mais recentemente o país também aderiu ao uso do imunizante da Janssen (Johnson & Johnson) que requer apenas uma dose para a proteção completa.

Por G1

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