A família do congolês Moise Kabagambe, morto após ser espancado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, desistiu de assumir os quiosques Biruta e Tropicália, onde ocorreram as agressões e vai desistir da concessão.
A informação foi dada à CNN pelo procurador da comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Rodrigo Mondego, que está assistindo os familiares do refugiado.
Segundo Mondego, a desistência foi provocada pelo medo de a família sofrer represálias. A concessão foi formalizada nesta segunda-feira,7 em uma cerimônia com a presença do prefeito Eduardo Paes.