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Análise: A reta final das eleições americanas | CNN Brasil

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A reta final das eleições americanas está se concentrando em sete estados-chave, conhecidos como “swing states”, que serão decisivos para o resultado do pleito marcado para 5 de novembro.

A analista de internacional Fernanda Magnotta destacou durante o CNN 360° desta sexta-feira (18) três elementos cruciais nesta fase da campanha.

Primeiramente, a questão da idade de Donald Trump tem ganhado destaque. A campanha democrata tem enfatizado este ponto, cobrando a divulgação de seus registros médicos, algo que o próprio Trump costumava exigir de Joe Biden.

Recentemente, Trump protagonizou situações incomuns em comícios, levantando questionamentos sobre sua condição física.

Estratégias de campanha e mobilização

A energia dos comícios também tem sido um fator importante. Kamala Harris tem realizado eventos com figuras populares, especialmente entre os jovens.

Além disso, o casal Obama entrou com força na campanha, com Michelle Obama focando especialmente o eleitorado negro.

Do lado republicano, há expectativa de um comício conjunto entre Trump e Nikki Haley, numa tentativa de reconquistar eleitores republicanos desencantados com o trumpismo.

O papel decisivo do eleitorado negro masculino

Magnotta ressalta que o voto dos homens negros nos “swing states” pode ser determinante para o resultado final.

Embora historicamente este grupo tenda a votar mais em democratas, houve um aumento significativo no apoio a candidatos republicanos entre 2008 e 2020.

“Em 2008, tínhamos cerca de 5% de homens negros votando em republicanos. Em 2020, esse número chegou a quase 20%”, explica a analista.

Esta tendência tem sido observada com atenção pelas campanhas, representando um sinal de alerta para os democratas e uma oportunidade para os republicanos.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

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