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Adolescente de 14 anos fere pai com enxada, invade velório e é executado por facção criminosa

De acordo com informações do pai do adolescente e confirmado pela polícia, o jovem Weverton não tinha nenhum envolvimento com organização criminosa, no entanto, apesar da pouca idade, ele consumia bebida alcoólica de maneira exagerada e, todas as vezes que bebia, ele retornava para casa agressivo e violento.

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O adolescente Weverton Wesley de Souza Carneiro, de 14 anos, foi perseguido e executado a tiros por membros de uma facção criminosa, na madrugada desta quinta-feira, 24, após chegar em casa, embriagado e agredir o próprio pai com um golpe de enxada. Em surto, o adolescente saiu correndo pelas ruas do bairro Cidade Nova, invadiu casas, um velório e terminou perseguido e morto a tiros.

De acordo com informações do pai do adolescente e confirmado pela polícia, o jovem Weverton não tinha nenhum envolvimento com organização criminosa, no entanto, apesar da pouca idade, ele consumia bebida alcoólica de maneira descontrolada e exagerada e, todas as vezes que bebia, ele retornava para casa agressivo e violento.

Nesta madrugada, não foi diferente, ele chegou em casa bastante agressivo, e o pai tentou contê-lo, mas o adolescente de posse de uma enxada desferiu um golpe na mão do seu pai. A partir desse momento, o pai do menor contou que o filho entrou em surto, correndo na rua, invadido casa, inclusive, chegou a invadir um velório, foi nesse momento que vários homens membros de uma facção passaram a perseguir o jovem e atirar contra ele.

Na Rua Salgueiro, ele foi atingido com um tiro de raspão na cabeça, mas continuou fugindo dos algozes, entrando na Rua Baixa Verde, onde invadiu um velório e correu para os fundos, mas foi alcançado pelos faccionados que efetuaram mais três tiros, atingindo a cabeça e perna do rapaz.

Ao perceberem que o adolescente estava morto, os criminosos fugiram do local. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas a vítima já estava morta. O corpo foi levado para a sede do Instituto Médico Legal (IML).

Policiais militares e investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram no local, realizaram buscas, mas não conseguiram prender ninguém.

Com informações A Gazeta do Acre

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