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Steve Bannon defende retorno de aliados em possível 2º mandato de Trump | CNN Brasil

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O conselheiro e aliado de Trump, Steve Bannon, expôs como seria um segundo mandato para o republicano no sábado (29), dias antes de ele se apresentar a uma prisão de Connecticut para cumprir sua pena após ser condenado por duas acusações de contravenção desacato ao Congresso Americano.

Bannon disse que gostaria de ver o ex-procurador-geral de Trump, Bill Barr, e outros ex-funcionários, incluindo o presidente do Estado-Maior Conjunto, Mark Milley, investigados caso Trump retornasse à Casa Branca.

Barr foi um dos vários funcionários de Trump que testemunharam perante o Comitê Seleto da Câmara, liderado pelos democratas, que investigava o ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021. Barr, por meio de depoimento em vídeo apresentado nas audiências, contou a Trump após a eleição que suas alegações de fraude eram “besteira”.

A Suprema Corte dos EUA negou na sexta-feira (28) um pedido de Bannon para mantê-lo fora da prisão enquanto ele apela de sua condenação por desacato ao Congresso por desafiar o Comitê Seleto da Câmara que investigava o dia 6 de janeiro.

Bannon fez o pedido aos juízes em 21 de junho, depois que um tribunal federal de apelações com sede em Washington rejeitou sua tentativa de adiá-lo de se apresentar à prisão em 1º de julho – na próxima segunda-feira – conforme programado. Trump é o candidato republicano que desafia o presidente democrata Joe Biden nas eleições de 5 de novembro nos EUA.

A sentença de Bannon poderá mantê-lo preso durante grande parte do resto da corrida presidencial.

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