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Sérgio Petecão confirma vinda ao Acre do ministro de Portos e Aeroportos para debater a crise do setor aéreo

Para o senador, a disposição do ministro Márcio França de debater o assunto será um passo importante para resolver esse problema de mobilidade, um dos principais que os acreanos vêm enfrentando.

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Empenhado em encontrar soluções práticas para resolver os problemas dos serviços aéreos prestados pelas empresas Gol Linhas Aéreas e Latam, que operam os voos comerciais para o Acre, o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) anunciou, nesta quarta-feira (16), que o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, se comprometeu, durante reunião com o parlamentar, em participar de uma audiência pública a ser realizada na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

Informou, ainda, que irá apresentar um requerimento à Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), para formalizar o convite ao ministro, aos representantes das empresas aéreas que operam os voos comerciais para o Acre, como também à Azul Linhas Aéreas Brasileiras, e a representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Acrescentou que a data do evento será agendada com a assessoria do ministro.

Para o senador, a disposição do ministro Márcio França de debater o assunto será um passo importante para resolver esse problema de mobilidade, um dos principais que os acreanos vêm enfrentando.

Disse ter sido o ministro solícito quanto à demanda apresentada e ter ouvido atentamente suas explicações sobre a “precariedade” dos serviços aéreos prestados pelas referidas empresas, tendo-se comprometido a participar de uma audiência pública na capital, Rio Branco, com a participação de todos os setores envolvidos – representantes das companhias aéreas, da agência reguladora, do governo do estado e dos parlamentares.

“Uma audiência pública é o fórum adequado para debater o assunto, colher as sugestões e, juntos, encontrar as soluções para o problema. O que a população espera é que possamos discutir esse problema e encontrar uma solução urgente. A situação não pode mais continuar como está. O povo do Acre não merece o tratamento que hoje essas empresas prestam à região”.

Por Assessoria

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