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Políticos do Acre reagem a decisão que tornou Bolsonaro inelegível; veja

O assunto foi palco de discussões na internet e a pauta de debates entre especialistas em política e direito eleitoral. Em relação aos políticos, a decisão do TSE causou opiniões distintas entre as figuras de oposição e da base bolsonarista. 

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por 5 a 2 votos, decidiu por maioria tornar o ex-presidente Bolsonaro inelegível por oito anos, que agora fica proibido de concorrer a um cargo público até 2030.

O assunto foi palco de discussões na internet e a pauta de debates entre especialistas em política e direito eleitoral. Em relação aos políticos, a decisão do TSE causou opiniões distintas entre as figuras de oposição e da base bolsonarista. 

No Acre, poucos políticos falaram publicamente sobre o caso. O senador Alan Rick (União Brasil), disse que a decisão dos ministros não irá “dobrar a direita brasileira”. Alan fez um duro posicionamento em relação à inelegibilidade de Bolsonaro e defendeu o ex-presidente usando um versículo da bíblia.

“O que anda corretamente, que recusa lucro injusto, cuja mão não aceita suborno, que tapa ouvidos as tramas de assassinatos e fecha os olhos para contemplar o mal, é esse homem que habitará nas alturas”, publicou.

O deputado federal Roberto Duarte (Rep), foi no mesmo caminho que Alan e declarou que “a direita se fortalecerá ainda mais”. 

A atual diretora da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a ex-deputada Pérpetua Almeida (PCdoB), disse que a inelegibilidade é pouco para o Bolsonaro. “Começou a pagar pelos crimes eleitorais contra a Democracia e o Sistema Eleitoral. Faltam muitos outros”, disse.

Com informações Contilnet

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