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Policia é acionada para conter aglomeração no Porto do Governo no Bairro do Remanso

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A fartura de peixes após a cheia do rio Juruá, atraiu várias pessoas até as dependências do porto do governo em Cruzeiro do Sul na tarde desta quarta-feira, 17 de março.

Muitos aproveitaram para fazer pescaria sem o uso de máscaras, levando inclusive crianças e com isso a aglomeração foi imediata.

Além disso, diversas pessoas tiraram o dia para fazer caminhadas no local.

Preocupada com a segurança dos servidores e dos próprios frequentadores devido as recomendações do decreto estadual que impõe medidas restritivas visando evitar a transmissão Covid-19, a gestora do porto teve que acionar a polícia, uma vez que as pessoas não cederam aos apelos para irem embora.

Núbia Adriana faz um apelo para que os limites da área sejam respeitados, já que o local inclusive gera riscos às pessoas por conta do embarque e desembarque de mercadorias.

“Sou Gestora de Políticas Públicas e Gerente do Porto de Cruzeiro do Sul localizado no bairro do Remanso. Aviso aos pescadores e simpatizantes, que é proibido pescar e fazer caminhadas na área do Portuária.

Constantemente temos embarque e desembarque de mercadorias e embarque de combustível. Hoje no final da tarde várias pessoas foram pescar, sem máscaras e estavam aglomeradas.

Pedimos para se retirarem e não deram confiança. Tivemos que chamar a Polícia Militar para pedir aos pescadores para pararem de pescar na área do Porto de Cruzeiro do Sul”.

Adriana alerta para que as pessoas observem o que diz o Código Penal relacionado ao crime de desacato:

Art. 331. Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela.
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

Desacatar significa “menosprezar a função pública exercida por determinada pessoa”.

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