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Operação SHAMAR da Polícia Militar intensifica combate à violência doméstica e feminicídio em Cruzeiro do Sul

A eficácia desse trabalho é evidenciada pelo fato de que nenhuma mulher acompanhada pela Patrulha Maria da Penha, desde sua implementação, foi vítima de feminicídio, demonstrando a eficácia do serviço na proteção das mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Redação Juruá Online

A Polícia Militar está empenhada na operação SHAMAR em Cruzeiro do Sul, com foco no enfrentamento da violência doméstica, familiar e feminicídio. Coordenada pela SEJUSP, a operação conta com a colaboração de diversas forças policiais, incluindo a polícia militar e a polícia civil, unidas no combate a essa forma de violência que impacta diretamente as mulheres.

Desde o dia 21 de agosto, as ações da operação iniciaram na região do Alto Acre, abrangendo municípios como Brasiléia, Xapuri, Assis Brasil e Epitaciolândia, para posteriormente se estenderem aos municípios próximos a Rio Branco. Em Cruzeiro do Sul, as atividades incluíram blitz educativas e abordagens à população, visando conscientizar as mulheres e a sociedade em geral sobre a importância de não tolerar a violência doméstica.

Além das ações de conscientização, foi promovida uma palestra sobre assédio moral e sexual no ambiente de trabalho, direcionada a todos os policiais do 6º batalhão. Vale ressaltar que a Patrulha Maria da Penha, embora focada na polícia militar, realiza palestras de combate à violência doméstica em diversas instituições, tanto públicas quanto privadas, buscando alcançar toda a sociedade, inclusive as escolas.

A Capitã PM Priscila Siqueira, coordenadora da Patrulha Maria da Penha, sublinhou o compromisso da Polícia Militar com as mulheres acreanas, destacando a criação de uma unidade especializada no enfrentamento à violência doméstica e familiar, conhecida como Patrulha Maria da Penha, implantada desde 2021 em Cruzeiro do Sul. Essa unidade realiza visitas periódicas e solidárias às mulheres que possuem medidas protetivas. A eficácia desse trabalho é evidenciada pelo fato de que nenhuma mulher acompanhada pela Patrulha Maria da Penha, desde sua implementação, foi vítima de feminicídio, demonstrando a eficácia do serviço na proteção das mulheres em situação de vulnerabilidade.

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