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Operação da PCAC mira exploração em grupos de WhatsApp e sonegação de R$ 7 milhões em impostos

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Na última quinta-feira, 26, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Fazendários (Defaz), conduziu uma operação policial com duas frentes de atuação. A primeira parte da operação foi um desdobramento da Operação Jackpot, originada a partir da análise do celular de um dos influenciadores investigados. Esta fase buscava concluir investigações previamente iniciadas, resultando no cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão e no sequestro de bens em Rio Branco. Os alvos eram administradores de grupos de WhatsApp que continuaram a exploração mesmo após a justiça ter proibido os influenciadores de realizarem divulgações.

A segunda parte da operação da Defaz focou na sonegação de impostos que superam R$ 7 milhões, contando com o apoio do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira). Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, três em Rio Branco e um em Curitiba. Em Rio Branco, os mandados foram cumpridos em duas residências de sócios da empresa e em um escritório de contabilidade. Em Curitiba, o cumprimento ocorreu na residência do sócio responsável pela empresa na época dos fatos.

As investigações da polícia judiciária revelaram que uma empresa do ramo de postos de combustíveis adquiriu combustível sem a devida documentação fiscal e sem o recolhimento do ICMS-ST. Durante o procedimento fiscal, foram identificados documentos, Livro de Movimentação de Combustível (LMC), que indicavam crime contra a ordem tributária. Os registros de informações nos livros físicos (LMC) mostraram inconsistências significativas nos lançamentos, com o objetivo de ocultar estoques negativos.

Com informações da Assessoria

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