booked.net

Nuvem de poluição tóxica pode atingir capital da Islândia após erupção vulcânica | CNN Brasil

Compartilhe:

nuvem-de-poluicao-toxica-pode-atingir-capital-da-islandia-apos-erupcao-vulcanica-|-cnn-brasil

As autoridades da Islândia estão em alerta para a formação de uma nuvem tóxica de poluição que pode atingir a capital Reykjavík, após um vulcão entrar em erupção na península de Reykjanes.

Segundo o Gabinete Meteorológico da Islândia (IMO), os gases poluentes podem atingir a região da capital na noite desta terça-feira (19). A poluição também poderá ser notada em Vestmannaeyjar, um arquipélago ao largo da costa sul da Islândia, mas outras áreas povoadas não serão afetadas, acrescentou o IMO.

O Aeroporto Internacional de Keflavík manteve as operações normalmente, apesar dos alertas para nuvem tóxica.

A dimensão da erupção vulcânica “continua a diminuir”, com o fluxo de lava de “um quarto” dos níveis observados na segunda-feira (18).

As fontes de magma estão mais baixas do que no início da erupção, “atingindo cerca de 30 metros no seu ponto mais alto”, disse a IMO. Existem atualmente cinco aberturas de erupção espalhadas ao longo da fissura vulcânica original, mas o comprimento da fissura permanece inalterado, acrescentou o escritório meteorológico.

Entretanto, a Landsnet, uma agência de distribuição de energia na Islândia, aumentou o seu alerta para “nível de emergência”, disse um porta-voz da Landsnet à CNN por e-mail.

Landsnet está “analisando possíveis cenários de fluxo de lava e estimando se são necessários mais preparativos para proteger a infraestrutura de transmissão”, disse o porta-voz.

A empresa pretende construir defesas em torno de três postes de energia localizados fora do muro de proteção ao redor da usina de Svartsengi, mas o porta-voz disse à CNN que não prevê cortes de energia.

A principal linha de energia que abastece a península de Reykjanes, chamada “Suðurnesjalína 1”, não foi afetada pela erupção vulcânica e não corre qualquer perigo, acrescentou o porta-voz.

*Com informações da Reuters e da CNN Internacional

Compartilhe:

LEIA MAIS

Rolar para cima