Redação Juruá Online

Nas primeiras horas do dia, várias pessoas se dirigiram ao cemitério São João Batista, em Cruzeiro do Sul, para prestar suas homenagens neste Dia de Finados. Uma tradição que se repete a cada ano, em que as pessoas reservam um tempo para visitar as sepulturas de entes queridos que já partiram.

Maria dos Santos Souza, de 56 anos, segue essa tradição com devoção. Ela acende velas em memória de sua mãe e de amigos que já partiram. Maria acredita que essa data é de suma importância, representando a força da tradição e da memória. Para ela, visitar o cemitério no Dia de Finados é um prazer e uma maneira de manter viva a memória de seus entes queridos.

Isaaque Lima, prefeito de Mâncio Lima, é alguém que, mesmo com as responsabilidades políticas, também não deixa de honrar essa tradição. Todos os anos, ele visita a sepultura de sua mãe, que descansa no cemitério de Cruzeiro do Sul há mais de 50 anos. Para ele, esse gesto é uma demonstração de amor e respeito pela memória de sua mãe.

Osmar Ferreira da Silva, por sua vez, visita o cemitério para lembrar de sua filha, que partiu para a eternidade. Ele acredita que sua filha está na glória, citando as palavras de Jesus sobre as crianças e o reino dos céus. Osmar comparece ao cemitério para zelar pela sepultura da falecida filha e encontra significado na tradição de acender uma vela, simbolizando a luz que ela representava em sua vida.

O cemitério São João Batista abriga uma quantidade significativa de sepulturas, mas ainda não há uma estimativa precisa do número total, pois seria necessária uma análise mais detalhada e um mapeamento minucioso para determinar com exatidão a quantidade de sepulturas presentes no local.