O Flamengo entra em campo, nesta terça-feira (4) a partir das 21h30 (horário de Brasília) no estádio Casa Blanca, em Quito, para enfrentar a LDU (Equador) em busca da terceira vitória consecutiva pela Taça Libertadores da América. Na competição, o Rubro-Negro já derrotou o Vélez Sarsfield (Argentina) e o Union Lá Calera (Chile) pelo Grupo G.
Nesta partida o técnico Rogério Ceni não contará com o zagueiro Rodrigo Caio e o meia Gerson, que se recuperam de problemas físicos. Além dos desfalques, os brasileiros precisam superar a altitude de 2.850 metros da capital equatoriana.
Logo após a vitória de 3 a 0 sobre o Volta Redonda pelas semifinais do Campeonato Carioca, Rogério Ceni confirmou a contusão de Gerson, um edema posterior na coxa.
“Para esta partida não estará conosco. Poderia até deixar para o Departamento Médico responder, mas é uma lesão leve, acredito que em breve estará conosco”, declarou Rogério Ceni, não confirmando o substituto do meio-campista, que pode ser Vitinho, Hugo Moura ou até Willian Arão.
O volante de origem poderia voltar ao meio de campo, deixando a zaga sob a responsabilidade de Bruno Viana ou de Gustavo Henrique.
“Em determinados momentos vamos fazer trocas, alterações de um jogo para outro”, despistou Ceni, amenizando ainda a pressão sobre os pedidos para escalar Pedro desde o início dos confrontos.
“Ele, para mim, é titular. Aquele futebol dos 11 que jogam todos os jogos acabou faz tempo. Numa temporada de 70 a 75 jogos, o Pedro é titular”, concluiu.
Para o comentarista da Rádio Nacional Waldir Luiz, Gabriel Barbosa segue como titular:
“Se o Pedro continuar do jeito que está, o Ceni vai ter que arrumar um lugar para ele no time. Talvez, no lugar de Éverton Ribeiro, que caiu muito de rendimento. Porém, contra a LDU dificilmente vai acontecer uma mudança nesta atual estrutura tática do ataque”.
Com 4 pontos na chave, a LDU pode ultrapassar o time da Gávea caso vença dentro de casa.
O time do técnico uruguaio Pablo Repeto também poupou vários titulares na vitória por 2 a 1 sobre o Macará e defende uma invencibilidade que já dura 14 jogos.
Agência Brasil