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Israel ataca Gaza, mata ao menos 13 pessoas e é ameaçada por forças islâmicas: ‘Ficarão sob fogo’

Vítimas desta terça-feira, 9, elevam para 140 o número de mortos desde o início de 2023 no conflito israelense-palestino

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Ataques aéreos executados por Israel contra a Faixa de Gaza mataram ao menos 13 pessoas nesta terça-feira, 9, e deixou 20 feridos, informaram as autoridades locais.

Entre as vítimas estão três líderes da Jihad Islâmica – Yihad Ghannam, comandante das Brigadas Al Qods para a Faixa de Gaza, Khalil al Bahtini, membro do conselho e comandante para o norte do território, e Tareq Ezzedine, “comandante de ação militar” do movimento na Cisjordânia ocupada, que coordenava seu trabalho a partir de Gaza – e quatro crianças. Jihad Islâmica, grupo considerado “terrorista” por Israel, União Europeia (UE) e Estados Unidos, confirmou as mortes dos três dirigentes.

Os bombardeio, iniciados pouco depois das 2h (20h de segunda-feira, 8, no Brasil), duraram quase duas horas e foram confirmados pelos israelenses. “Alcançamos os objetivos que pretendíamos”, declarou Richard Hecht, porta-voz do exército, acrescentando que foram mobilizadas 40 aeronaves para a operação contra três comandantes das Brigadas Al Qods, braço armado da Jihad Islâmica, em Gaza e em Rafah, na fronteira com o Egito. “Fizemos o possível para concentrar os bombardeios contra os combatentes”, respondeu Hecht ao ser questionado sobre a morte de menores de idade nos ataques. “Se aconteceram mortes trágicas, nós vamos investigar”, acrescentou.

O exército de Israel pediu aos moradores que estão em uma área a 40 quilômetros da fronteira com Gaza que permaneçam perto dos abrigos antiaéreos até quarta-feira à noite, para evitar eventuais lançamentos de foguetes palestinos.

Com informações Jovem Pan

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