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INSS de Cruzeiro do Sul nega por quatro anos consecutivos benefício social a homem cego com uma perna amputada

O caso de Gilberto demonstra a necessidade de maior orientação e suporte para aqueles que buscam benefícios previdenciários, mas enfrentam barreiras devido à falta de conhecimento ou inadequação formal nos critérios de concessão.

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Redação Juruá Online

Aos 60 anos, Gilberto Oliveira vive uma situação delicada juntamente com a sua esposa. Há mais de 7 anos, durante uma cirurgia para remoção de um tumor, Gilberto viu sua vida mudar ao perder uma perna, ficar em uma cadeira de rodas e, um mês depois, perder totalmente a visão. Segundo Gilberto, no dia de sua cirurgia, a equipe médica mencionou que se tratava de uma “doença rara”, mas sem fornecer detalhes mais precisos.https://youtu.be/E6-mI56zlDk?si=smWgT_riNYm_MIl8

Com apenas um bar como fonte de renda, Gilberto enfrenta dificuldades para suprir suas despesas, especialmente porque suas condições físicas o impedem de trabalhar regularmente. Sua esposa, que é analfabeta, também lida com problemas de saúde, incluindo depressão, diabetes e pressão alta.

Em uma tentativa de buscar auxílio, Gilberto procurou o INSS em 2019, mas relata ter enfrentado uma experiência humilhante durante o atendimento médico. “O médico Marcelo alegou que eu era empresário e não precisava do benefício, de onde sou empresário?”, desabafa Gilberto, evidenciando a falta de compreensão sobre sua real situação.

O caso de Gilberto demonstra a necessidade de maior orientação e suporte para aqueles que buscam benefícios previdenciários, mas enfrentam barreiras devido à falta de conhecimento ou inadequação nos critérios de concessão. A situação destaca a importância de uma abordagem mais humanizada e individualizada nos processos de avaliação de benefícios, considerando as condições específicas de cada solicitante.

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