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Hamas não responde a novas tentativas de negociações sobre reféns, dizem fontes | CNN Brasil

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O Hamas não respondeu às tentativas feitas nos últimos dias para reiniciar as negociações sobre reféns, disse uma fonte familiarizada com os esforços à CNN, enquanto os Estados Unidos e outros mediadores tentam retomar as conversas para soltura de mais pessoas capturadas em 7 de outubro.

O Catar, que continua desempenhando o papel de interlocutor, transmitiu ao Hamas novas ideias para tentar retirar mais reféns de Gaza, incluindo um acordo potencial que incluiria a libertação não apenas das mulheres reféns restantes, mas também dos homens, segundo a uma fonte e a um funcionário de alto escalão dos EUA.

“Não há uma negociação ativa, mas há uma exploração real de ideias sobre como fazer com que isso aconteça”, pontuou o funcionário de alto escalão dos EUA. Entretanto, a outra fonte destacou que o Hamas não respondeu ao contato.

O Catar fala com autoridades políticas do Hamas na Faixa de Gaza, que depois transmitem mensagens à liderança do grupo dentro do território, em uma tentativa de evitar detecção por Israel.

Autoridades americanas afirmaram que obter respostas do Hamas foi um processo incrivelmente complicado durante a primeira rodada de negociações que levou à libertação de uma série de reféns.

Agora, pode ser ainda mais difícil para os líderes do grupo radical islâmico se envolverem em negociações, dado o foco de Israel em caçá-los.

Ao mesmo tempo, Israel, que retomou a operação militar contra o Hamas após uma trégua de sete dias, acredita que a sua ofensiva no sul de Gaza, principalmente na cidade de Khan Younis, deverá exercer pressão adicional sobre o grupo armado e ajudar na libertação de mais reféns, pontuaram fontes.

Algumas autoridades dos EUA concordam que a pressão militar pode ter o efeito de eventualmente levar o Hamas de volta à mesa de negociações.

“Pode ser o momento para o Hamas reconsiderar o retorno à mesa [de negociações] de uma forma real”, ressaltou o funcionário de alto escalão dos EUA.

Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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