Há 12 anos morria uma lenda eterna Grêmio
Imagem: Reprodução/Twitter/GFBPA

Há exatos 12 anos, no dia 3 de abril de 2012, um ídolo da torcida do Grêmio nos deixava. Como jogador e símbolo, foi um dos principais nomes do clube em todos os tempos, também muito por conta do que fazia dentro de campo no Tricolor.

Estreou pelo Imortal no dia 1º de agosto de 1954, começando uma história de amplo sucesso em Porto Alegre. Em uma das enciclopédias do clube, o destaque de dentro das quatro linhas vai para a sua imensa categoria, estando presente em diversas Seleções e escalações históricas do time gremista, inclusive.

“Toque refinado, sempre atuando de cabeça erguida, sem jamais usar de deslealdade e com uma qualidade técnica poucas vezes vistas em zagueiros. Essas foram as características que marcaram sua carreira. Essa qualidade técnica é reconhecida por todos os que o viram jogar, sempre citando um lance emblemático: Em uma partida entre Grêmio e Santos, além de ter anulado completamente o “rei” Pelé, ainda aplicou um “chapéuzinho” no atleta santista”, diz a página GrêmioPédia.

Entre Campeonatos Gaúchos e Citadinos de Porto Alegre, venceu 19 títulos pelas três cores. Ao todo, disputou 601 jogos com a camisa do Tricolor Gaúcho, com 424 vitórias, 97 empates e somente 80 derrotas, com um expressivo aproveitamento de 75,9%.

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Atualmente, o nome completo do zagueiro, Airton Ferreira da Sílva, dá o nome ao CT do clube no município de Eldorado do Sul. Pavilhão faleceu em 2012 aos 77 anos de idade, vítima de uma infecção generalizada nos órgãos. Destaca-se que, em sua história,  também vestiu a camisa da Seleção Brasileira, vencendo o Campeonato Pan-Americano de 1956.

Imagem destaque: Divulgação/GFBP

Foto de Fabricio Pedroso