Rigleyson Pereira era um médico generalista formado em Cuba.
O corpo do médico acreano Rigleyson de Souza Pereira Filho, de 48 anos de idade, que morreu neste domingo (25), no interior do Paraná, não será transladado para Rio Branco, onde vive sua família.
A família chegou a pedir contribuições na internet, no valor de R$ 30,00, para completar despesas da ordem de R$ 30 mil para trazer o corpo, mas acabou por desistir da ideia porque o médico testara positivo para covid-19 e o translado poderia colocar pessoas em risco de infecção.
Uma irmã do médico, a advogada Keith pereira, agradeceu às pessoas que se dispuseram a ajudar na contribuição para cobrir as despesas, mas informou que a família decidiu cremar o corpo lá mesmo no Paraná. A cremação ocorrerá quando os pais do médico falecido, Dilor Pereira e Dalzanira Bruzugu, que foram ao encontro do filho ainda doente e estão sob quarentena e em observação em relação à doença, chegarem lá.
Rigleyson Pereira era um médico generalista formado em Cuba e atuou, durante anos, na região do Juruá, principalmente em Cruzeiro do Sul. Vivia no Paraná fazia três anos.
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