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Exclusivo CNN: Guaidó diz que seria morto caso voltasse à Venezuela | CNN Brasil

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Em uma entrevista exclusiva à CNN, o opositor venezuelano Juan Guaidó disse nesta quarta-feira (31) que seria preso ou morto caso voltasse à Venezuela.

“Se eu voltasse para a Venezuela, eu terminaria preso ou morto pelas ameaças da ditadura”, disse Guaidó ao CNN Arena.

O opositor, que está exilado nos Estados Unidos disse que recebe constantes ameaças do presidente venezuelano: “Faz algumas horas, o Maduro voltou a me ameaçar publicamente”.

Guaidó afirmou ainda que teme pela vida das pessoas que estão protestando contra o governo, após as eleições no país. “E, além disso, devo dizer que tememos pelas vidas das pessoas que estão protestando”, disse.

Protestos na Venezuela: Mais de mil pessoas foram presas

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    Fogo durante protestos após Nicolás Maduro ser declarado vencedor deeleição na Venezeula Crédito: CNN em Espanhol

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    Manifestantes durante protesto contra governo de Nicolás Maduro após confirmação de resultados da eleição presidencial Crédito: CNN em Espanhol

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    Manifestantes durante protesto contra governo de Nicolás Maduro após confirmação de resultados da eleição presidencial Crédito: CNN em Espanhol

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    Polícia usa gás contra manifestantes durante protesto após Nicolás Maduro ser declarado vencedor de eleição na Venezuela Crédito: CNN em Espanhol

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    Carro da polícia durante manifestação na Venezuela Crédito: CNN em Espanhol

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    Policiais em motos se mobilizam durante protesto após Nicolás Maduro ser declarado vencedor das eleições na Venezuela Crédito: CNN em Espanhol

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    Manifestantes na Venezuela expressam sua raiva em frente a uma fileira de policiais durante um protesto contra os resultados oficiais da eleição presidencial Crédito: Jeampier Arguinzones/picture alliance via Getty Images

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    Pessoas com bandeira da Venezuela protestam após Nicolás Maduro ser declarado vencedor das eleições presidenciais Crédito: CNN em Espanhol

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    Pessoas em motos participam de protesto após proclamação de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela Crédito: CNN em Espanhol

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    Pessoas em motos participam de protesto após proclamação de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela Crédito: CNN em Espanhol

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    Protestos contra Maduro acontecem na Venezuela Crédito: CNN

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, disse que 1.062 pessoas foram detidas por relação com os protestos em todo o país que eclodiram desde segunda-feira (29) contra os resultados das eleições presidenciais.

“Se determinarmos que algum deles não está envolvido, aqui na Venezuela há justiça e eles serão libertados. Mas se estiverem envolvidos, permanecerão presos”, disse Saab sobre os detidos.

O procurador-geral ainda afirmou que 77 agentes da lei ficaram feridos em confrontos com manifestantes e que um sargento da Guarda Nacional morreu na terça-feira (30).

O número de mortos em protestos na Venezuela aumentou para 11, incluindo dois menores de idade, segundo a ONG Foro Penal. Cinco das vítimas morreram em Caracas, ainda de acordo com a organização.

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