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Crise financeira afeta trabalhadores terceirizados no Hospital Geral de Feijó

A prática recorrente da empresa é quitar apenas um salário, deixando os demais em atraso, gerando descontentamento entre os trabalhadores.

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Willamis Franca

Os funcionários terceirizados da empresa New Times, que atuam no Hospital Geral local, enfrentam uma situação preocupante com dois meses de salários atrasados. A denúncia partiu dos próprios trabalhadores, destacando a falta de respeito da empresa ao não fornecer uma posição clara sobre o pagamento pendente referente aos meses de Dezembro e Janeiro.

Porteiros, recepcionistas, serviços gerais e demais colaboradores estão enfrentando uma rotina de incertezas financeiras, uma vez que os salários nunca são pagos pontualmente. A prática recorrente da empresa é quitar apenas um salário, deixando os demais em atraso, gerando descontentamento entre os trabalhadores.

Os funcionários afirmam que as reclamações já foram feitas à direção da unidade hospitalar, porém, até o momento, não receberam qualquer resposta do hospital em relação à situação enfrentada junto à empresa terceirizada. A falta de comunicação e a ausência de uma solução imediata intensificam a angústia dos trabalhadores, que buscam por uma resposta concreta sobre o pagamento dos salários em atraso.

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