booked.net

Como a paixão pode influenciar a saúde do coração, segundo médico cardiologista

Ele é professor de clínica médica da Universidade Federal do Acre e faz pesquisa em epidemiologia cardiovascular na Amazônia.

Compartilhe:

Willamis Franca

Você sabia que ter um relacionamento saudável, longo e construtivo pode fazer bem para o seu coração? Essa foi a conclusão do médico cardiologista @odilson_silvestre , convidado do podcast Leve a Pensar, apresentado pela psicóloga Ana Paula Ferreira, nesta quarta-feira (27).

Odilson é formado em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande, com residência em clínica médica no Hospital das Clínicas de Porto Alegre e em cardiologia no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Ele também tem doutorado em cardiologia pela USP, pós-doutorado em doença cardiovascular na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e master em saúde pública na mesma instituição.

Ele é professor de clínica médica da Universidade Federal do Acre e faz pesquisa em epidemiologia cardiovascular na Amazônia.

No podcast, que teve como tema “O poder da paixão”, Odilson explicou que as pessoas casadas têm um menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares, pois contam com um maior suporte social, que é um fator protetor para a saúde.

“O homem casado, o que ? O que os pesquisadores acham que seja o benefício? Seja justamente porque ele tem uma coisa chamada suporte social.

Então ele tem um suporte da mulher e de uma família. Então ele, a mulher, vai falar assim aí tomou seu remédio, vamos no médico, né? E eu consigo ver isso no consultório. O homem chega no consultório sempre com a mulher do lado”, disse Odilson.

Ele também afirmou que o homem casado tem um compromisso maior com a sua saúde, pois come na hora certa, tem uma comida mais saudável, é mais bem sucedido financeiramente e no trabalho, o que também influencia positivamente o seu bem-estar.

“A mulher também tem o mesmo suporte, suporte social, o suporte do homem ali tem aquela segurança. Então quem é casado tem 80% menos risco de ter uma doença cardiovascular, Então é bom. Casar é bom”, concluiu Odilson.

Compartilhe:

LEIA MAIS

Rolar para cima