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Comandante do 7º BPM em Tarauacá Enfrenta Acusação de Violência Doméstica e Medida Protetiva

Nossa reportagem tentou de todas as formas informações do contato do comandante do 7 BPM mas não obtivemos êxito até a conclusão desta matéria, por esse motivo deixamos em aberto nosso espaço para caso queira, ele possa se manifestar sobre o tema.

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Redação Juruá Online – Willamis França

Em um desenvolvimento surpreendente, o comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Tarauacá, tenente-coronel José Jamisson de Paiva Neri, envolvido recentemente em uma polêmica por solicitar a punição de um sargento que não o cumprimentou em uma hamburgueria, agora enfrenta uma medida protetiva por violência doméstica. A informação veio à tona após a publicação de uma matéria no site juruá online sobre o incidente no estabelecimento comercial.

De acordo com informações obtidas pela nossa redação, a ex-esposa do comandante solicitou medidas protetivas devido a um histórico de comportamento abusivo. O casal foi casado por 15 anos e tem um filho de 15 anos de idade, identificado pelas iniciais P.L.S.N. Eles haviam se separado há um mês, mas continuavam residindo na mesma casa, situação que intensificou os conflitos.

A ex-esposa do comandante, cuja identidade está sendo preservada, relatou que desde o início do relacionamento o comandante demonstrava comportamentos autoritários e grosseiros, levando a dinâmica militar rígida para dentro de casa. Ela afirmou que, há pouco mais de um mês, começou a receber acompanhamento psiquiátrico e psicológico devido ao impacto emocional dessas atitudes.

Segundo a vítima, o comandante não aceita o fim do relacionamento e continua insistindo em uma reconciliação, impedindo que amigos e familiares a visitem em seu condomínio. Em decorrência dessas circunstâncias, ela decidiu solicitar medidas protetivas para que ele deixe a residência.

A vítima sofre de fibromialgia e hérnia de disco na coluna, condições que, segundo sua psicóloga, são agravadas pela violência psicológica sofrida. Ela se comprometeu a apresentar um relatório médico para apoiar suas alegações e indicou seu filho como testemunha dos fatos.

Este caso lança uma nova luz sobre a figura do comandante do 7º BPM, já sob escrutínio público pela controversa solicitação de punição ao 3º Sargento Jailson. A medida protetiva agora acrescenta uma camada adicional de complexidade à situação, questionando a conduta do oficial tanto em sua vida pessoal quanto profissional.

Nossa reportagem tentou de todas as formas informações do contato do comandante do 7 BPM mas não obtivemos êxito até a conclusão desta matéria, por esse motivo deixamos em aberto nosso espaço para caso queira, ele possa se manifestar sobre o tema.

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