A cada eleição, milhares de eleitores se encontram com as urnas para decidir o futuro do seu município, estado e país pelos próximos anos. Sendo assim, as pessoas com deficiência também fazem a sua parte, colaborando para termos dias melhores.

Só que, pra gente que é PCD alcançar a cidadania ainda é bem complexo. Mas, o bom é que a acessibilidade dessa área vem melhorando. Nessa eleição, por exemplo, além do teclado tátil em braile, um fone de ouvido pode ser conectado para que o eleitor cego ouça os comandos de voz por meio de um sintetizador de voz. Já para os surdos alfabetizados apenas em libras, aparece uma interprete transmitido os comandos.

Além disso, para quem tem deficiência física ou mobilidade reduzida, o local da sessão tem que ser acessível. No entanto, apesar de já ter esse aparato, acredito que o TSE ainda tenha muito a acrescentar nesse processo para que, cada vez se torne mais fácil para uma PCD ter acesso à plena democracia, sem passar por situações constrangedoras.

_{Ritinha Andrade, Colunista}