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Candidaturas feminina às prefeituras no Acre é baixa: apenas 8 cidades têm mulheres disputando

Para as prefeituras estão competindo Rosana Gomes, em Senador Guiomard; Sara Frank, em Capixaba, Leila Galvão (Brasileia), Jéssica Sales (Cruzeiro do Sul) e, Néia, em Tarauacá.

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A participação das mulheres nas candidaturas às prefeituras apresenta uma importante diferença entre os Estados do país. No Acre, apenas oito cidades têm mulheres disputando cargo nestas eleições, segundo um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

Para as prefeituras estão competindo Rosana Gomes, em Senador Guiomard; Sara Frank, em Capixaba, Leila Galvão (Brasileia), Jéssica Sales (Cruzeiro do Sul) e, Néia, em Tarauacá.

No Acre, em linhas gerais, as candidatas a prefeita possuem, em média, 48 anos, 88% possuem o ensino superior completo, 25% se declararam brancas e 63% são casadas. Importante destacar que 25% dessas candidatas já são prefeitas e estão atrás da reeleição em sua cidade.

Outro levantamento, desta vez produzido pelo jornal A Tribuna com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral, diz que são 800 mulheres candidatas em todo o Estado nestas eleições.

Na média, em todo o País, 15% de todos os candidatos a prefeito são mulheres, diz a CNM. Esse percentual se eleva para quase 25% nos estados de Roraima e Rio Grande do Norte, enquanto atinge somente 10% no Rio Grande do Sul e 7% no Espírito Santo. Isso significa que, para o Rio Grande do Norte, 1 a cada 4 candidatos é mulher e no Rio Grande do Sul, essa proporção diminui para 1 a cada 10 candidatos. Em termos regionais, a participação feminina é de 18% no Nordeste, 17% no Norte, 15% no Centro Oeste, 13% na região Sudeste e Sul. A principal ocupação declarada entre as mulheres foi a de Prefeita (14%) –uma vez que atualmente são as chefes do Poder Executivo municipal e candidatas à reeleição –, seguido de “Empresária” (8%) e “Advogada” (8%). Considerando o total de candidaturas, as principais ocupações são as mesmas, porém com Empresário (16%) à frente de Prefeito (13%). Vale destacar que as carreiras de professor, assistente social e enfermeiro são muito mais frequentes entre as mulheres, enquanto a de empresário é mais frequente entre os homens.

Com informações do AC 24 Horas

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