No CipódCast, o cacique Ninawa Inu Huni Kui disse ter procurado, em Brasília, a Polícia Federal e o Exército Brasileiro através do Ministério Público Federal para investigar o aparecimento e ação frequente de OVNIs em comunidades indígenas no Acre na altura do Alto Rio Envira, especificamente na aldeias Ashaninka Nova Floresta e Coco Açu.
Segundo relatos, ao entardecer, objetos surgiam da floresta e pelo ar rumavam em direção a comunidade indígena. Os objetos são descritos como do tamanho de motocicletas, e achatados. São rápidos e com luzes.
Em episódios mais marcantes, os indígenas chegaram a montar emboscadas e tentar com tiros e flechas acertar os objetos, o que foi em vão devido a rapidez das “naves”.
O caso mais grave sucedeu quando um indígena flagrou a companheira tendo contato com uma luz que vinha de uma nave. O homem, então no desespero, tentou atirar no objeto, mas recebeu uma descarga elétrica no momento em que apertava o gatilho da espingarda e desmaiou.
Por ser liderança indígena, e conhecido internacionalmente, Ninawa procurou o Ministério Público Federal em Brasília, que consultou a Polícia Federal, a Segurança Nacional e o Exército Brasileiro, que negaram ter feito operações na região.
Nas aldeias, após meses de experiências inexplicáveis, os indígenas passaram a conviver rotineiramente com os objetos, até que certo dia, eles deixaram de aparecer.
O Cacique Ninawa, que discursa frequentemente a convite da ONU em diversos países e universidades, não acredita os objetos tenham origem extraterrestre, embora admita a existência do Curupira e do Caboquinho da Mata – figuras mitológicas da Amazônia, cujas histórias são passadas de geração em geração nos povos da floresta.
“Outro mistério da floresta é o Batedor. Ele bate na numa árvore, e se você gritar ‘bate de novo’, ele bate mais perto, e aí você grita ‘bate de novo’, e ele bate mais perto, e se você gritar ‘bate de novo’, ele bate em você”, disse o cacique
Ac24horas