O homem que tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump visitou o local do comício duas vezes depois que ele foi anunciado, incluindo no dia do tiroteio, disseram informantes do Serviço Secreto dos EUA e do FBI, a agência federal de investigação americana, a integrantes da Câmara nesta quarta-feira (17).

Com base em dados de celular, foi estimado que o atirador ficou lá por 70 minutos, pontuaram dois legisladores à CNN.

A motivação do crime ainda não está clara, de acordo com várias fontes que participaram da chamada.

Atirador tinha depressão, dizem FBI e Serviço Secreto

Na chamada, os informantes também disseram que o atirador tinha um diagnóstico de transtorno depressivo grave.

Além disso, a diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, reconheceu que sua agência cometeu erros e falhas, de acordo com a fonte.

O vice-diretor do FBI, Paul Abbate, pontuou aos congressistas que a agência não encontrou informações políticas ou ideológicas sobre o suspeito na casa do atirador.