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Acre segue com tendência de crescimento nos casos de Síndrome Respiratória Grave; crianças são as mais afetadas

Além do Acre, outro Estado que também demonstrou crescimento nessa mesma tendência é o Espírito Santo. No entanto, o foco do aumento no Acre é particularmente alarmante, pois está concentrado em crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 5 a 14 anos.

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O Acre continua com um crescimento significativo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). De acordo com o recente boletim InfoGripe divulgado pela Fiocruz, referente à semana epidemiológica 30 ( de 23 a 29 de julho), o Estado permanece em alta no número de infectados pela doença.

Além do Acre, outro Estado que também demonstrou crescimento nessa mesma tendência é o Espírito Santo. No entanto, o foco do aumento no Acre é particularmente alarmante, pois está concentrado em crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 5 a 14 anos.

Porém, Rio Branco conseguiu manter uma estabilidade nos números em relação a esse quadro de crescimento da síndrome.

Os dados do boletim também destacam que, entre os 27 estados brasileiros, nove apresentam pelo menos uma macrorregião de saúde com evidências de aumento na tendência de longo ou curto prazo de casos de SRAG. São eles: Acre, Amazonas, Roraima, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.

A Síndrome Respiratória Aguda Grave é um conjunto de sintomas respiratórios graves causados pelo coronavírus Sars-Cov. Caracterizada por sintomas semelhantes aos de outras infecções virais respiratórias, a SRAG tem agravamento mais severo e pode levar ao desenvolvimento de pneumonia grave. Febre, dificuldade para respirar, dor de cabeça e mal-estar geral são alguns dos sintomas associados a essa síndrome.

Por A Gazeta do Acre

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