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Acre registra supera oito estados no ranking de compra de votos da Polícia Federal

O Acre, mesmo com um número menor em comparação a estados maiores, mostra que a compra de votos é uma realidade que atinge todo o país e que a defesa da democracia deve ser uma prioridade para todos os cidadãos e instituições.

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A Polícia Federal, até o momento, instaurou 458 inquéritos sobre casos de compra de votos em todo o Brasil durante o ano de 2024. Os dados, divulgados pela coluna Maquiavel da Revista Veja nesta sexta-feira (18), revelam um cenário preocupante da integridade eleitoral no país.

O Rio de Janeiro lidera o ranking com 54 casos, seguido pelo Ceará (40) e Roraima (39). No entanto, o estado do Acre, embora figure na 19ª posição com 10 registros, surpreende ao superar oito outras unidades da Federação, destacando-se em um contexto onde as irregularidades eleitorais parecem ser uma preocupação crescente.

Entre os estados brasileiros, o Acre ocupa uma posição que pode soar modesta, mas não deve ser subestimada. Com 10 casos de compra de votos, o estado se posiciona à frente de regiões como Goiás (9), Piauí (9), e algumas outras com menos registros, como o Distrito Federal e Minas Gerais, ambos com 6.

O panorama geral é inquietante, com números notáveis em diversos estados. De acordo com as informações, o Paraná apresenta 36 casos, enquanto o Rio Grande do Sul contabiliza 31. Situações como essas destacam a importância de uma vigilância constante e de ações decisivas para garantir a integridade das eleições no Brasil.

A apreensão de 21 milhões de reais em dinheiro vivo anunciada pela Polícia Militar no primeiro turno das eleições ressalta ainda mais a gravidade da compra de votos. Trata-se de um chamado à ação para as autoridades e a sociedade, que precisam se unir na luta contra essa prática ilícita, assegurando que as eleições sejam, de fato, justas e transparentes.

O Acre, mesmo com um número menor em comparação a estados maiores, mostra que a compra de votos é uma realidade que atinge todo o país e que a defesa da democracia deve ser uma prioridade para todos os cidadãos e instituições.

Com informações do Contilnet

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