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Acre lidera ranking nacional de feminicídios; Vara de Proteção à Mulher na Capital fez quase 3 mil atendimentos em 2022

'Não se deve pensar só no feminicídio, temos que pensar na prevenção, principalmente pela educação'.

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De acordo com levantamento feito pelo Judiciário acreano, no Estado, 2.835 atendimentos multidisciplinares, como julgamento dos casos e prestação jurisdicional, foram feitos pela Vara de Proteção à Mulher da Comarca de Rio Branco, em 2022.

Os atendimentos, nas áreas de Assistência Social e Psicologia, têm como finalidade acompanhar as mulheres vítimas, orientar os autores de violência doméstica para que não voltem a cometer esse crime, difundir conhecimento junto a rede de ensino, além de conscientizar à população sobre questões como práticas machistas e Lei Maria da Penha.

Também foram realizadas 14 visitas domiciliares e outras atividades como: palestras, visitas institucionais, articulação com outros órgãos da Rede de Proteção à Mulher

“Todos na rede de proteção à mulher têm essa preocupação. Mas não se deve pensar só no feminicídio, temos que pensar na prevenção, principalmente pela educação. Infelizmente, tem-se muito essa questão do machismo e isso faz com que essa cultura se dissemine também para os filhos, para as outras gerações”, destacou a juíza titular da Vara de Proteção à Mulher da Comarca de Rio Branco, Shirlei Hage.

Com informações Notícias da Hora

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